15:23 | Author: M.
Ciclos... Estações, menarca, paridura, o tempo dando cambalhotas na tênue existência de nossa memória.
O fim e o começo misturando-se, atracados sem distinção, não há ponta, nem o primeiro passo. Só o que há é continuação. Talvez por isso a finitude não faça sentido.
Mas a finitude existe, tudo aponta pro fim, arqueja cumprir uma função e morrer.
O ano morre também, nós decidimos assim.

Que estranho, o tempo é uma roda gigante.
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