03:59 | Author: P
que quer meu ser
guardado
(não sei, deveras)
que quando te tenho
ao meu lado
caem minhas máscaras
mais sinceras?

cambaleante,
a máquina cardíaca
pulsa frenética,
quando em frente meus olhos
cintila, como fogos, sua presença
felina...exuberante...
energética!

como livro que se olha
a capa, adivinhando o conteúdo
esse nosso romance absurdo,
de uma alegria sem medida,

cada vez que leio,
se revela pouco a pouco,
(os sentidos em arroubo
quando você me veio)
um beco sem saída.
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2 comentários:

On 5 de maio de 2010 às 10:48 , M. disse...

=**

 
On 1 de junho de 2010 às 12:18 , Mari disse...

linda tua arte...
bom conhecer teu blog.