03:58 | Author: M.
As manhãs quentes desenham uma fome que não cessa, uma vida que não alcança o calor nordestino. Olhos infantis, redondos, quase assustados, castanhos passeando pela imagem, flutuando por entre as frechas de realidade. Sentado com as pés dançando no ar, ansiosos, os pés do menino eram como seu olhar, intocáveis e inquietos.
Não se passava nada, só o dia... As mãos femininas costurando o real, contando histórias.
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1 comentários:

On 16 de fevereiro de 2010 às 15:17 , I. disse...

kd o t. e o p.? ehehe
gosto do jeito que vc escreve!
:*