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Hoje, pensando sem destino, percebi estar um pouco farta de meus textos flutuantes. Então, se instalou uma extensa reticência literária.
Sobre o que escrever agora? Tudo já foi escrito, descrito, discutido, analisado, afetado. Não há novidades. Aliás, há. A ciência nos dá constantemente o sabor efêmero da novidade. Tudo que já se intuía é descoberto inusitadamente pela ciência!
E tem a televisão e suas imagens frívolas, as crianças e suas mais novas síndromes, as tendências da moda, os criativos desings de interiores, de revistas, a política... É... Tem muito, o mundo todo é palavra demais.
Talvez por isso tantos textos flutuantes, procurando um sinal. Um aceno de mim no meio de tanto pra se dizer pra ninguém.
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